Quinta-feira , Maio 22 2025
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Soltas Rampa de Murça

Soltas Rampa de Murça

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Famaconcret Racing Team conquistou dois pódios em Murça

Tomás Pinto e Luís Silva Jr. viveram um fim-de-semana atribulado na Rampa Porca de Murça, prova inaugural do Campeonato de Portugal de Montanha JC Group. Apesar de todas as vicissitudes, lograram conquistar dois pódios.

A equipa famalicense apresentou-se na prova organizada pelo CAMI Motorsport com uma dupla de jovens talentosos pilotos, notando-se a ausência do ‘patrão’ Luís Silva e da sua filha Catarina.

Luísa Silva Jr. começou em Murça a defesa do título conquistado em 2024 no grupo então denominado SC-B que, esta época, passou a designar-se SC-D, continuando a estar incluído na Categoria Super Challenge.

O jovem famalicense continua a utilizar o Citroen C1 da equipa e não viveu um fim-de-semana fácil. O craque famalicense lutou sempre com alguma falta de competitividade, mas foi capaz de ir melhorando paulatinamente, conquistando na última subida de prova o 2º lugar e consequente subida ao pódio.

“Não foi um bom fim-de-semana. Más condições meteorológicas, piso sempre traiçoeiro e a minha condução também não esteve bem. Conquistei um lugar no pódio, é certo, mas os tempos que fiz são desapontantes. A luta pelo título será este ano ainda mais dura, com vários candidatos, mas assim é que dá gosto e vamos estar na luta!”, resumiu Luís Silva Jr.

Quanto a Tomás Pinto, o andamento que demonstrou em Murça provou que, não tivesse sofrido o problema técnico no seu Toyota Starlet que, inclusivamente o impediu e fazer a 1ª Subida de Prova no fecho da jornada inaugural de sábado, teria estado claramente na discussão do triunfo nas contas do Campeonato de Portugal de Montanha 1300 JC Group.

No domingo, foi sempre o mais rápido, mas a pista molhada na 3ª e derradeira Subida de Prova foi madrasta para que Tomás Pinto conseguisse chegar ao triunfo, tendo de se contentar com o 3º lugar.

Apesar do resultado, saio de Murça muito feliz com a minha exibição. Fui o mais rápido e fico com o sentimento de que poderia ter ganho se não tivesse sofrido aquele problema mecânico no sábado”, revela Tomás Pinto que assume “ser grande a convicção de que vou estar na luta pelo título nacional!”.

JC Group Racing Team com dois pódios na primeira prova do ano

● O Campeonato de Portugal de Montanha JC Group teve como prova inaugural a Rampa Porca de Murça e a JC Group Racing Team esteve presente em força

● Num fim de semana desafiante, com condições meteorológicas muito instáveis, a equipa conquistou dois pódios, num excelente arranque de temporada

● José Correia e Beatriz Correia conseguiram aumentar a coleção de troféus conquistados pela equipa, num fim de semana com balanço positivo

Começou finalmente o Campeonato de Portugal de Montanha JC Group e a JC Group Racing Team iniciou a época em Trás-os-Montes, mais especificamente na Rampa Porca de Murça, primeira prova da competição nacional de montanha.

A estrutura de Braga apresentou-se na máxima força, com quatro carros e duas estreias. O resultado deste fim de semana acabou por ser positivo, com dois pódios conquistados, numa rampa muito difícil. A meteorologia complicou muito a tarefa das equipas, nas escolhas dos pneus e das afinações, o que tornou esta rampa uma lotaria. Ainda assim, apesar dos desafios, a JC Group Racing Team levou mais dois troféus para a já sua extensa ‘vitrine’.

José Correia | Norma FC20 M20FC
José Correia estreou-se oficialmente aos comandos do novo protótipo, o Osella PA30 com motor Mugen V8. As condições não favoreciam os protótipos, mas José Correia ainda conseguiu um segundo lugar na sua Divisão, os Protótipos A. Na primeira prova com o novo carro, o foco estava na ambientação a uma nova máquina, tarefa dificultada por S.Pedro, que foi baralhando as contas dos pilotos:

“Não foi uma rampa nada fácil. Fomos para Murça com vontade de ser competitivos, sabendo de antemão que nos tínhamos de habituar a um carro novo. Com a meteorologia muito inconstante, essa adaptação complicou-se. Ainda não chegamos ao nível que pretendemos, mas, ainda assim, conquistamos o pódio na nossa divisão. Ainda tenho de me habituar ao carro, aprender um pouco mais, mas as primeiras sensações foram positivas e acredito que há muito potencial para descobrir.”

Gabriela Correia também iniciou a época aos comandos do já habitual Mercedes AMG GT4. Começou a rampa com um ritmo cauteloso, sem correr riscos desnecessários. A segunda subida não correu de feição e foi preciso arriscar um pouco mais na terceira subida, onde fez o seu melhor tempo do fim de semana. Terminou em quinto lugar nos GT, um resultado que não agradou, masque foi o possível, dadas as circunstâncias.

“Não foi um fim de semana muito positivo para mim. Com condições tão difíceis, não foi possível fazer melhor. O ritmo da terceira subida, onde fui a quarta mais rápida à geral e segunda nos GT, é um pouco mais representativa do que posso fazer, mas com condições tão variáveis, a prova acabou por ser uma lotaria. A última subida dá-me ânimo e é a prova que posso estar entre os mais rápidos.”

Beatriz Correia conquistou mais um pódio na sua ainda curta carreira na Montanha. A piloto do CUPRA TCR conquistou o terceiro lugar na Divisão Turismos 2, prova da evolução da jovem piloto nesta competição. Um excelente resultado tendo em conta as condições da prova:

“Foi uma prova muito desafiante, mas consegui um bom resultado. Com a chuva intermitente ao longo do fim de semana, foi difícil tomar decisões, especialmente no sábado. No domingo consegui ser mais consistente e este resultado é a prova do bom trabalho desenvolvido.”

Carlos Gonçalves foi o azarado da equipa. Em fim de semana de estreia aos comandos do Osella PA21/S, a sua participação acabou por ser mais curta que o previsto. Um erro provocou um embate violento contra os rails, felizmente sem consequências físicas para o piloto. Mas a prova ficou comprometida logo aí:

“Não foi o fim de semana que desejávamos. Infelizmente, um pequeno erro danificou muito o carro e não pudemos fazer mais subidas. As corridas são mesmo assim. A adaptação a um novo carro e a uma nova realidade por vezes tem destas coisas. Felizmente não me magoei e isso, sim, é o mais importante. Apesar deste percalço, continuo muito contente e entusiasmado e as primeiras sensações com o carro foram excelentes. Agora é trabalhar para reparar o carro e estarmos prontos para a Rampa da Penha.”

JC Group Racing Team com dois pódios na primeira prova do ano

● O Campeonato de Portugal de Montanha JC Group teve como prova inaugural a Rampa Porca de Murça e a JC Group Racing Team esteve presente em força

● Num fim de semana desafiante, com condições meteorológicas muito instáveis, a equipa conquistou dois pódios, num excelente arranque de temporada

● José Correia e Beatriz Correia conseguiram aumentar a coleção de troféus conquistados pela equipa, num fim de semana com balanço positivo

Começou finalmente o Campeonato de Portugal de Montanha JC Group e a JC Group Racing Team iniciou a época em Trás-os-Montes, mais especificamente na Rampa Porca de Murça, primeira prova da competição nacional de montanha.

A estrutura de Braga apresentou-se na máxima força, com quatro carros e duas estreias. O resultado deste fim de semana acabou por ser positivo, com dois pódios conquistados, numa rampa muito difícil. A meteorologia complicou muito a tarefa das equipas, nas escolhas dos pneus e das afinações, o que tornou esta rampa uma lotaria. Ainda assim, apesar dos desafios, a JC Group Racing Team levou mais dois troféus para a já sua extensa ‘vitrine’.

José Correia | Norma FC20 M20FC
José Correia estreou-se oficialmente aos comandos do novo protótipo, o Osella PA30 com motor Mugen V8. As condições não favoreciam os protótipos, mas José Correia ainda conseguiu um segundo lugar na sua Divisão, os Protótipos A. Na primeira prova com o novo carro, o foco estava na ambientação a uma nova máquina, tarefa dificultada por S.Pedro, que foi baralhando as contas dos pilotos:

“Não foi uma rampa nada fácil. Fomos para Murça com vontade de ser competitivos, sabendo de antemão que nos tínhamos de habituar a um carro novo. Com a meteorologia muito inconstante, essa adaptação complicou-se. Ainda não chegamos ao nível que pretendemos, mas, ainda assim, conquistamos o pódio na nossa divisão. Ainda tenho de me habituar ao carro, aprender um pouco mais, mas as primeiras sensações foram positivas e acredito que há muito potencial para descobrir.”

Gabriela Correia também iniciou a época aos comandos do já habitual Mercedes AMG GT4. Começou a rampa com um ritmo cauteloso, sem correr riscos desnecessários. A segunda subida não correu de feição e foi preciso arriscar um pouco mais na terceira subida, onde fez o seu melhor tempo do fim de semana. Terminou em quinto lugar nos GT, um resultado que não agradou, masque foi o possível, dadas as circunstâncias.

“Não foi um fim de semana muito positivo para mim. Com condições tão difíceis, não foi possível fazer melhor. O ritmo da terceira subida, onde fui a quarta mais rápida à geral e segunda nos GT, é um pouco mais representativa do que posso fazer, mas com condições tão variáveis, a prova acabou por ser uma lotaria. A última subida dá-me ânimo e é a prova que posso estar entre os mais rápidos.”

Beatriz Correia conquistou mais um pódio na sua ainda curta carreira na Montanha. A piloto do CUPRA TCR conquistou o terceiro lugar na Divisão Turismos 2, prova da evolução da jovem piloto nesta competição. Um excelente resultado tendo em conta as condições da prova:

“Foi uma prova muito desafiante, mas consegui um bom resultado. Com a chuva intermitente ao longo do fim de semana, foi difícil tomar decisões, especialmente no sábado. No domingo consegui ser mais consistente e este resultado é a prova do bom trabalho desenvolvido.”

Carlos Gonçalves foi o azarado da equipa. Em fim de semana de estreia aos comandos do Osella PA21/S, a sua participação acabou por ser mais curta que o previsto. Um erro provocou um embate violento contra os rails, felizmente sem consequências físicas para o piloto. Mas a prova ficou comprometida logo aí: “Não foi o fim de semana que desejávamos. Infelizmente, um pequeno erro danificou muito o carro e não pudemos fazer mais subidas. As corridas são mesmo assim. A adaptação a um novo carro e a uma nova realidade por vezes tem destas coisas. Felizmente não me magoei e isso, sim, é o mais importante. Apesar deste percalço, continuo muito contente e entusiasmado e as primeiras sensações com o carro foram excelentes. Agora é trabalhar para reparar o carro e estarmos prontos para a Rampa da Penha.”

Vítor Pascoal: “bons pontos, não o que queríamos, mas temos andamento para lutar pelo título”

Foi um fim-de-semana muito atribulado para Vítor Pascoal na Rampa Porca de Murça, prova inaugural do Campeonato de Portugal de Montanha JC Group 2025. A braços, no primeiro dia, com um Porsche 991.2 GT3 Cup pouco competitivo, o baionense foi em busca do prejuízo no dia final, almejando alcançar o Top 5 absoluto e a 3ª posição entre os GT.

A prova do CAMI Motorsport foi um verdadeiro ‘caminho das pedras’ para Vítor Pascoal. Para lá das condições meteorológicas inconstantes e que tornaram difícil a abordagem estratégica à rampa, Vítor Pascoal teve de se aplicar a fundo para ultrapassar as dificuldades inesperadas que lhe surgiram ao nível da afinação do seu Porsche.

Não foi o fim-de-semana que esperávamos. E não teve só a ver com a concorrência que, sabíamos de antemão, estaria muito forte. Na jornada inaugural de sábado, debatemo-nos com um setup completamente errado, que tornou o carro muito complicado de pilotar, como demonstraram os tempos. Tivemos de fazer um trabalho muito intenso durante a noite e, na jornada de domingo, aparecemos logo com um andamento completamente diferente”, lamentou Vítor Pascoal.

No entanto, o tetracampeão nacional de GT em título realçou “a capacidade que a minha equipa demonstrou em reagir. Conseguimos provar no domingo que poderíamos ter discutido a vitória nos GT e quem sabe à geral, mesmo sabendo que o carro do André é muito superior. Infelizmente, só uma das subidas de prova de domingo foi feita com o piso seco e isso impediu-nos de fazer melhor que o Top 5 absoluto, que correspondeu ao 3º lugar nos GT. São bons pontos, não o que queríamos, mas sabemos que temos andamento para lutar pela renovação do título. Parabéns ao André pela vitória, que mereceu e lhe assenta bem. Como ele não pontua, por não estar inscrito no campeonato e, como tal, não pontuar, saímos de Murça na 3ª posição da geral e no 2º lugar dos GT, o que acaba por ser uma boa operação”.

Sem tempo para descanso, Vítor Pascoal e o Baião Rallye Team começam já a preparar a Rampa da Penha Paisagem Protegida. Guimarães recebe a 2ª prova do CPM JC Group já dentro de menos de duas semanas, a 5 e 6 de abril.

BRILHANTE  RESULTADO PARA O PILOTO MEGAMOTROIRS JOSÉ CARLOS POUCA SORTE NA RAMPA DE MURÇA

Cada vez mais adaptado ao comportamento em prova por parte do Porsche GT 3 Cup, José Carlos Pouca Sorte – piloto Megamotors, esteve em destaque no passado fim de semana na rapa de Murça, jornada inaugural do Campeonato Portugal Montanha JC Group, onde esteve bem perto duma posição no pódio, terminando na 4ª posição, na aguerrida categoria dos GT.

Assim na subida livre de treinos, José Carlos Pouca Sorte, piloto Megamotors, começa por fazer um tempo der 2.47.396 à média de 90,32 km/h, sendo logo o 4ª classificado entre os GT. Na 1ª subida oficial e treinos, o piloto Megamotors,  consegue melhorar de forma substancial, ao percorrer os quase 5 km de extensão da Rampa de Murça em 2.41.945 *a média de 93,36 km/h, mantendo assim a 4ª posição no seio da sua categoria de GT. Já na 2ª subida oficial e treinos, José Carlos Pouca Sorte,  volta a  melhorar de forma considerável, ao alcançar um crono de 2.31.388 à média de 99,78 km/h, e o 3º lugar na classificação dos GT. Chegados à 1ª subida oficial de prova que teve lugar no final da tarde de sábado, o piloto Megamotors, José Carlos Pouca Sorte faz um crono de 2.31.445 à média de 99,83 km/mantendo a 3ª posição na categoria.

No domingo de manhã, na 3ª subida oficial de treinos, o piloto Megamotors, começa por fazer o seu melhor tempo de todo o fim de semana com 2.26.595 à média der103,14, e a 4ª posição nos GT.

Para a 2ª subida oficial de prova, José Carlos Pouca Sorte, , acaba por fazer mais e melhor, arrebentando todos os tempo feitos nas subidas anteriores, com um fabuloso 2.18.813 à média de108,92 km/H, mantendo a 4ª posição nos GT.

Para a derradeira subida oficial de prova, José Carlos Pouca Sorte  – piloto Megamotors, não consegue fazer melhor do que 2.31.612, à média de 99,72 km/h, e o 5º lugar nos GT.

No final, depois de colocar o bonito Porsche GT 3 Cup no parque fechado disse-nos “ após uma prova desafiadora, marcada por intensas condições de chuva, consegui o 4.º lugar na classificação geral, uma conquista que reflete muito trabalho e dedicação. O Porsche 991 GT3 Cup exigiu total controle e adaptação constante, mas, com foco e estratégia, consegui manter um bom ritmo e ajustar a pilotagem às condições traiçoeiras da pista. Cada curva e cada reta foi uma prova de resistência e técnica, é o resultado de uma corrida bem gerida, tanto mental quanto fisicamente. Agradeço a todos pelo apoio e pela oportunidade de competir neste nível, e agora é tempo de começar a jornada seguinte que será a Rampa da penha”, conclui José Carlos Pouca Sorte – piloto Megamotrors.

PILOTO ST CAR – SIMPLICIO TAVEIRA SEM SORTE NA RAMPA DE MURÇA

A sorte não quis nada no passado fim de semana com o piloto ST Car – Simplício Taveira que fazia a estreia aos comandos do novo Fiat Punto, que na tarde de sábado teve problemas de foro técnico, e com isso o simpático piloto de Vila Real  fez o regresso a casa mais cedo do que estava previsto.

Mesmo assim na subida de treinos livres, Simplício Taveira – piloto ST Car, aos comandos doi Fiat Punto assinaria logo um tempo de 3.17.613 à média de 76,521 km/h, sendo logo o 8º classificado nos Turismos 2.Sempre  debaixo de difíceis condições atmosféricas com muita chuva e piso molhado e escorregadio, Simplício Taveira acaba por conseguir melhorar, fazendo desta feita os 5 km da Rampa der Murça em 3.10.159 à média de 79,51 km/H, sendo  o 9º classificado nos Turismo 2.Já na segunda subida oficial de treinos, o piloto ST Car começa a debater-se com problemas no carro, e com isso depois da equipa técnica da MNE Sport ter visto, o que se passava seria consumada a desistência, na qual o piloto no final da tarde de sábado logo nos disse “ para ser franco este não era o principio do Campeonato Portugal Montanha JC Group  2025 que pretendíamos, mas o problema técnico que nos atingiu, não houve qualquer tipo de possibilidade de ser reparado em Murça, bem o tentamos , mas não fomos bem sucedidos, e assim a minha participação na Rampa de Murça infelizmente ficará por aqui, mas não quero  terminar sem  agradecer a todos que me deram o seu apoio, em especial os patrocinadores “, conclui o piloto ST Car Simplício Taveira, que ainda acrescentou “na Rampa da Pemba vamos voltar de certeza absoluta bem mais fortes “.

VICTÓRIA NA ESTREIA PARA O PILOTO NSF TEAM SÉRGIO NOGUEIRA NA RAMPA DE MURÇA

Sem dúvida alguma esta foi uma das supressas da jornada inaugural do Campeonato Portugal Montanha JC Group 2025, que decorrei no passado fim de semana na Rampa de Murça, e onde o bracarense Sérgio Nogueira – piloto NSF  Team fez a estreia dum Silver Car, que começou logo com o pé direito, ao vencer logo na prova onde conduziu o carro pela primeira vez, num evento organizado pelo Cami Motorsport.

Assim na subida de treinos livres, Sérgio Nogueira, piloto NSF Team , a “tomar o pulso” ao novo carro faria um tempo de 3.12.057 à média de 78,82 km/h, sendo logo  o 4º classificado n entre os protótipos B. Na busca de novos acertos para incrementar a conetividades  do Silver Car , na primeira subida de treinos não conseguiria melhor do  que 3.39.348 à média de 68,93 km/h, mantendo assim a 4ª posição no seio da sua categoria. Mas já na 2ª subida oficial de treinos o piloto da NSF Team passa “ao ataque” e rubrica logo um excelente crono de 2.47.072 à média de 90,40 km/h, mantendo a mesma posição no seio da categoria dos Protótipos B.Mas chegados à 1ª subida oficial de prova, Sérgio Nogueira não consegue fazer melhor do que 2.52.654 à média de 87,57 km/h, e mantendo a posição na categoria dois protótipos B.

Na manha de domingo  na terceira subida de treinos, Sérgio Nogueira – piloto NSF Team, acaba por “cilindrar” todos os seus tempos anteriores, ao fazer os cinco quilómetros da Rampa de Murça nuns brutais 2.35.878, à média de 96,99, subindo assim à liderança da categoria de Protótipos B.Já na 2ª subida oficial de prova, Sérgio Nogueira embalado  do com o tempo alcançado na subida anterior, acaba por fazer muito mais e muito melhor com 2.18.813 à média de 108,92, e o 2º lugar entre os protótipos B.Mas seria na derradeira subida de prova, que o piloto NSF Team – Sérgio Nogueira joga a sua última cartada, onde acaba por alcançar um tempo de 2.36.187 à média de 96,80 km/h, sendo o 1º nos protótipos B.

Após ter ido ao pódio, e já com o respectivo troféu na mão começou por nos dizer “ tal como referi anteriormente, as primeiras subidas foram feitas com cautela, para ficar a conhecer o comportamento do carro, depois houve que encontrar os acertos correctos, e com isso atacar um  pouco mais , o que acabei por  conseguir, e acabo por vencer a Rampa de Murça. Quero dedicar este resultado a toda a minha equipa, aos mecâncisoc pelo excelente trabalho feito no  fim de semana, quero dedicar este resultado aos meus patrocinadores, pois sem eles nada disto seria possível. Há também que  não  esquecer da minha família que esteve comigo em Murça, assim como aa nossa equipa de apoiantes e do público que me incentivou nas subidas feitas, e agora é tempo de começar a preparara a jornada seguinte, que será  a Rampa da Penha”, finalizou o piloto NSF Team Sérgio  Nogueira.

TONY SILVA COM CONTRARIEDADES NA RAMPA DE MURÇA

O simpático piloto de Vila Real, Tony Silva, não teve um fim  de semana fácil , na Rampa de Murça, jornada inaugural do Campeonato Portugal Montanha JC Group 2025, onde acabaria por se debater com problemas técnicos no seu Honda Civic, isso depois dum “ ligeiro encontro imediato” com os rails de proteção.

Mas Tony Silva, desde o início que começou logo por imprimir um ritmo rápido, onde na subida de treinos livres fez logo um tempo de 3.03.846 à média de 82,24 km/h, sendo logo o autor do terceiro melhor tempo no Campeonato Portugal Legends de Montanha .Já na 1ª subida oficial  de treinos, Tony Silva volta a melhorar ao fazer os cinco quilómetros de extensão da Rampa de Murça em 2.57.249 à média  de 85,25 km/h, mantendo assim a 3ª posição no Campeonato Portugal Legends de Montanha, a sua categoria. Já na 2ª subida oficial de treinos, o piloto de Vila Real, acaba por “cilindrar” os tempos anteriores, ao fazer todo o percurso em 2.52.489 à média de 87,56 km/h, sendo o 4º classificado na sua categoria, e de seguida na 1ª subida oficial de prova, a derradeira do primeiro dia da  Rampa de Murça, acaba por fazer mais e melhor ao alcançar um crono de 2.47.400 à média de 90,32 km/h, e o 6º na sua categoria.

No domingo de manhã, na terceira subida  de treinos Tony Silva e o seu Honda Civic alcançam um tempo de 2.42.818 à média de 92,86 km/h, sendo o 3º classificado no Campeonato Portugal Legends de Montanha, mas já na 2ª subida  oficial e prova, faz uma excelente largada, mas não viria a terminar, isso fruto dum pequeno toque num rail de protecção, e com isso o Honda não pegou mais, levando a piloto a abandonar. Mesmo assim a equipa técnica ainda tentou ver se recuperava o Honda para a derradeira subida de prova, mas isso acabou por não ser possível.  No final, quando se preparava para colocar o carro no reboque falou-nos desta jornada começando por nos referir “ foi pena o que aconteceu, pois estava a com uma toada interessante, sempre a melhorar osa meus tempos em cada subida que fazia, e penso que se não tivesse dado o toque poderia ter ido mais longe ,  mas no meio disto tudo também estou satisfeito, pois a evolução que o carro levou   está a vista, basta ver o andamento que imprimi, surgiu aquele contratempo com o toque, e depois o carro não voltou a trabalhar. Ainda tentamos ver se ele pegava , mas não conseguimos, agora vamos a ver o que se passou na realidade, e há que nos preparara para a jornada seguinte, a ter lugar na Rampa da Penha, onde espero conseguir fazer um bom resultado”, finalizou Tony Silva.

DOMINGOS FERNANDES VENCE NA RAMPA DE MURÇA

O simpático piloto de Armamar, Domingos Fernandes começou da melhor forma a sua participação na edição 2025 do Campeonato Portugal Mont5anha JC Group ao vencer a Rampa de Murça na sua categoria, num evento organizado pelo Cami Motorsport.

Assim Domingos Fernandes logo na subida de treinos livres acaba por rubricar um crono de 4.07.985 à média de 60,97 km/h, sendo o 3º classificado no campeonato Portugal Montanha 1300.Já na 1ª subida de treinos oficial, o piloto de  Armamar começa a melhorar, e assim faz os 5 km de extensão da Rampa de Murça em 3.48.481 à média de 66,17 km/h, mantendo a 3ª posição no seio da sua categoria. Para a 2ª subida oficial de treinos, não se faz rogado, e pura e simplesmente “cilindra” os tempos anteriores com 3.43.174 à média de67,74 km/h, mantendo a 3ª posição na categoria.

Chegados à 1ª subida oficial de prova, Domingos Fernandes, volta a melhorar de novo, fazendo um crono de 3.19.909 à média de 75,63 km/h, e a 3ª posição na categoria.

No domingo de manhã, Domingos Fernandes e o Autobianchi A 112 estão na linha de partida, acabando por alcançar um crono de 3.20.731 à média de 75,32 km/h, mantendo a 3º posição na sua categorias , no entanto na 2ª subida oficial de prova, “passa ao ataque”, e rubrica um excelente crono de 3.10.371 à média de 79,42 km/h, sendo agora o 2º classificado na categoria .Já na derradeira subida oficial de prova, Domingos Fernandes alcança um crono de 3.31.947 à média de 71,33 km/h, sendo o1º classificado entre os 1300 C.

Depois de ir ao pódio, onde recebeu o seu troféu, Domingos Fernandes fez-nos o resumo desta jornada dizendo “ balanço muito positivo, numa rampa que de fácil não teve nada, no sábado com mau tempo, muita chuva, piso escorregadio, e fiz o que estava ao meu alcance, mas sempre a melhorar os meus tempos de subida para subida. No domingo, o tempo melhorou um pouco, embora o piso estivesse húmido, mas consegui andar  bem, e consegui vencer a categoria, estou muito satisfeito, um bom inicio de Campeonato e agora há que pensar na jornada seguinte, a Rampa da Penha “, conclui Domingos Fernandes.

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