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Para “morrer” que seja a lutar

Para “morrer” que seja a lutar

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A grande final da Peugeot Rally Cup Ibérica realizou-se este fim de semana com a 59ª edição do Rallye RACC Catalunya – Costa Daurada depois das equipas já terem passado por duas provas em Portugal e uma em Espanha.
 
O piloto de Viseu, Hugo Lopes, partia na liderança da prova mas “sabíamos que esta seria uma prova bastante complicada pois além de corrermos no país do adversário e com outro conhecimento do rali, a luta seria praticamente entre dois significando que quem ficasse à frente ganhava o troféu.”
 
A equipa foi para os troços motivada, confiante e com grande ritmo, tendo chegado ao final da manhã de sábado com três vitórias em cinco especiais disputadas e uma vantagem de 9.2s, face ao seu adversário direto.
 
Foi no arranque da parte da tarde que, traído por uma travagem em muito mau piso depois de um pequeno toque o qual acabou por danificar o radiador do Peugeot 208 Rally4, Hugo Lopes e Valter Cardoso se viam obrigados a abandonar o rali.
 
Para o Viseense “vir e lutar a este nível era o que tinha de fazer. Podia ter dado com menos um bocadinho em algumas zonas em especial na que demos um toque, mas era uma final e tive de dar o meu melhor… desta vez falhei mas “morri” a tentar e espero que Portugal me perdoe e continue a acreditar em mim. Obrigado a todos os que viveram esta história comigo e a viveram comigo até ao fim na esperança de levar este prémio para Portugal. Foi muita a força que eu senti desde o início da época e em especial nesta prova.”
 
A próxima prova do atleta de Viseu vai ser em Valência nos FIA Motorsport Games, os Jogos Olímpicos do desporto motorizado, nos quais irá representar Portugal com o seu Rally4 na categoria Gravel, a disputar-se entre quarta feira e domingo.

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