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O tudo ou nada de Kris Meeke e Armindo Araújo

O tudo ou nada de Kris Meeke e Armindo Araújo

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Kris Meeke (Hyundai i20 N Rally2) e Armindo Araújo (Skoda Fabia RS Rally2) vão ser, este próximo fim de semana (dias 13 e 14), o foco de todas as atenções no Rali da Água Transibérico Eurocidades Chaves-Verin, a sétima e penúltima prova do CPR (Campeonato de Portugal de Ralis). Separados por apenas 7 pontos, são os únicos pilotos que podem aspirar à conquista do primeiro lugar no campeonato e, face a tais circunstâncias, será o tudo ou nada nas classificativas de asfalto transmontanas por parte destes dois protagonistas que têm monopolizado as vitórias esta época.

Aliás, a edição anterior deste rali organizado pelo CAMI Motorsport já ficou marcada pelo duelo empolgante entre aquelas duas figuras, quando Meeke venceu em Chaves por uma margem de 1,8s, sendo que, então, Araújo foi mais rápido em 6 “especiais”, contra 4 do piloto britânico. Mas, suceda o que suceder agora, a nível de desfecho final – inclusive a desistência de um dos dois candidatos –, na prova que vai ter início na cidade espanhola de Verin, é um dado adquirido que a decisão do vencedor do CPR ficará reservada para o mês seguinte, quando terminar o Rali Vidreiro (11 e 12 de outubro), a prova de fecho da temporada.

De qualquer modo, antevê-se um Rali da Água Transibérico Eurocidades Chaves-Verin mais “quente” do que nunca no plano competitivo, porque o CPR entra na sua reta final e para a discussão da vitória nesta sétima jornada do ano haverá que contar também com o “intruso” José Pedro Fontes (Citroen C3 Rally2). Já sem hipóteses de discutir o título, este último destacou-se tanto no rali de Castelo Branco como da Madeira, onde esteve, rivalizando com Araújo, na luta pelo triunfo até à derradeira classificativa. E Fontes, que estreou no rali anterior o último “kit” de evolução do Citroen C3 Rally2, sempre se sentiu bastante confortável nos troços da região de Chaves…

Na expetativa de poder intrometer-se no trio já referido vai estar, com toda a certeza, o ainda campeão Ricardo Teodósio (Hyundai i20 N Rally2), a quem a época não tem corrido de feição e procura terminar o CPR em alta. De resto, pilotos como Pedro Almeida (Skoda Fabia Rally2 evo), Pedro Meireles (Hyundai i20 N Rally2), Ernesto Cunha (Skoda Fabia Rally2 evo) e João Barros (VW Polo R5) surgem como candidatos aos lugares cimeiros… sem nunca deixarem de sonhar, caso a oportunidade surja, com uma possível subida ao pódio.

O CPR 2RM (duas rodas motrizes) continua a ser marcado pelo duelo entre Hugo Lopes (Peugeot 208 Rally4) e o campeão em título Gonçalo Henriques (Renault Clio Rally4), com este último a dispor de uma significativa vantagem de 20 pontos à partida desta penúltima prova da época. A discussão do último lugar do pódio deverá envolver, entre outros, Pedro Silva (Peugeot 208 Rally4), Pedro Pereira (Peugeot 208 Rally4), Guilherme Meireles (Peugeot 208 Rally4), Rafael Cardeira (Peugeot 208 Rally4) e Anton Korzun (Peugeot 208 Rally4). No CPR Júnior, liderado por Pedro Pereira, Hugo Lopes, Guilherme Meireles e Gonçalo Henriques encontram-se separados por escassas diferenças pontuais e ainda podem chegar à primeira posição.

Por último, e quando o FPAK Júnior Team avança para a terceira prova, Ricardo Rocha ascendeu ao primeiro lugar, graças ao triunfo no Constálica Rally Vouzela e Viseu, destacando-se de Francisco Custódio. Afonso Costa e Eduardo Santos estão empatados na terceira posição e à frente e Tiago Santos e de Pedro Silva.

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