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O desporto a reagir à guerra

O desporto a reagir à guerra

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Depois da invasão da Rússia à Ucrânia são cada vez mais as manifestações anti-guerra. O mundo do desporto não ficou indiferente.

O ‘clique’ deu-se com o piloto alemão Sebastian Vettel que se mostrou em choque, recusando-se a participar no Grande Prémio (GP) da Rússia, que estava previsto para 25 de setembro. “A minha opinião é que não devo ir, e não vou. Acho errado correr naquele país. Lamento pelas pessoas, pessoas inocentes que estão a perder as suas vidas”, afirmou o quatro vezes campeão do Mundo de F1.

O atual campeão do mundo de F1, Max Verstappen, também veio a público demonstrar a sua posição “Quando um país está em guerra, não é correto correr lá”.

Não ficando indiferente, a Fórmula 1 veio a público anunciar o cancelamento do GP da Rússia, reiterando o papel do desporto como uma “visão positiva de unir as pessoas, aproximando as nações”.

A equipa americana de F1 da Haas tinha, até à dias, o grupo Uralkali como principal patrocinador. Durante os testes, que decorreram esta semana em Barcelona, foi possível verificar que, na sexta feira, o carro da equipa apareceu em público sem as cores da bandeira russa e sem o referido patrocinador.

A Discovery Sports Events, promotora oficial do Campeonato do Mundo de Carros de Turismo (WTCR), veio hoje manifestar, também, o seu apoio à Ucrânia e cancelou a etapa da Rússia, marcada para 13 e 14 de maio.

https://twitter.com/FIA_WTCR/status/1497625591302008834?s=20&t=xHGhcCx-FiZqeWpxI9tjpw

No mundo do futebol, a UEFA também já se veio pronunciar sobre o final da Liga de Campeões de 2022, prevista para o dia 28 de maio em São Petersburgo, na Rússia. O último jogo da competição vai decorrer, agora, no Stade de France, em Paris. Além disso, muitas são as equipas, como o Manchester United e o Schalke 04, que têm vindo a renunciar os seus patrocinadores russos.

O Comité Olímpico Internacional (COI) veio pedir a todas as federações internacionais que “cancelem todos os eventos desportivos atualmente planeados para a Rússia e Bielorrússia”, mostrando, assim, preocupação com todos “os membros da comunidade olímpica da Ucrânia”, garantindo que a “segurança dos atletas é uma prioridade absoluta”. O COI pede ainda que as bandeiras dos dois países não sejam mostradas em eventos desportivos.

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