Meeke e o Hyundai i20 N Rally2 vencem prova do CPR no Rally de Portugal
• Meeke foi o mais rápido em 7 das 9 classificativas;
• Contratempo forçou Ricardo Teodósio a desistir.
Kris Meeke e Stuart Loudon, no Hyundai i20 N Rally2 do Team Hyundai Portugal, sagraram-se vencedores, esta sexta-feira, da prova do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR) no Vodafone Rally de Portugal, ao dominarem da primeira à última das 9 classificativas o último evento em pisos de terra da temporada. A dupla campeã portuguesa em título, Ricardo Teodósio/José Teixeira, chegou a ter o seu Hyundai i20 N Rally2 bem posicionado para conquistar uma posição no pódio, mas o incidente ocorrido no troço a meio da jornada, quando uma pedra se alojou na correia do alternador, deixando o piloto privado de direção assistida, fê-lo perder mais de 4 minutos, acabando, depois, por ser forçado a desistir.
Quarta prova do CPR e quarto triunfo de Kris Meeke e do Hyundai i20 N Rally2, que foram os mais rápidos em 7 das 9 classificativas, somando de novo a pontuação máxima, ao registar o melhor tempo na Power Stage.
“Não poderia estar mais satisfeito com este resultado e a forma perfeita como o Hyundai i20
N Rally2 funcionou, apesar das dificuldades face ao nosso posicionamento na estrada. Procurei, como sempre, andar rápido e, em simultâneo, poupar a mecânica. Os nossos planos foram cumpridos na íntegra. Agora iremos fazer os restantes dois dias de prova, com o objetivo de tentar que o Team Hyundai Portugal seja a melhor equipa portuguesa neste Rally de Portugal”, confessou Kris Meeke.
A sorte não esteve, mais uma vez, com Ricardo Teodósio, que nunca desistiu de contrariar as adversidades, declarando, no final:
“Há dias assim e quando tal acontece só nos resta procurar dar a volta por cima, mas hoje, sem direção assistida, era impossível e a desistência foi inevitável. Só nos resta canalizar energias para a próxima etapa do campeonato, com muita confiança e determinação. É isso que vamos fazer”.
Ernesto Cunha conquista 5º lugar no Rali de Portugal
Ernesto Cunha e Rui Raimundo voltaram mostrar uma notável prestação no Campeonato de Portugal de Ralis. Desta feita, a equipa levou para casa o 5º lugar aos comandos do Skoda Fabia Rally2 EVO no Rali de Portugal, estando agora na 3ª posição do Campeonato.
Chegados ao Rali de Portugal com motivação e ritmo elevados, com um período curto desde o Terras d’Aboboreira, Ernesto Cunha e Rui Raimundo começaram a prova com uma abordagem conservadora pois estavam conscientes da dureza da mesma. Já na primeira passagem pela especial de Arganil, a dupla “agarrou” a 5ª posição da prova dedicada ao Campeonato de Portugal de Ralis, para não a largar mais até ao final do rali.
Apesar de um contratempo que forçou a equipa do Skoda Fabia Rally2 EVO a abandonar a prova relativa ao Campeonato do Mundo de Ralis, após uma ligeira saída de estrada, o resultado obtido no Campeonato de Portugal de Ralis é de extrema importância, reforçando a competitividade e consistência da equipa nesta época de estreia do novo carro. A dupla, que superou uma série de desafios ao longo da prova, demonstra a consolidação e evolução aos comandos do Skoda a um bom ritmo.
Ernesto Cunha começa por referir: “Sentimo-nos confiantes com o Skoda e com toda a experiência que já tínhamos adquirido nas primeiras provas do campeonato, o que nos deu confiança para procurar uma boa classificação no Rali de Portugal no que toca ao CPR. Sentimo-nos confortáveis ao longo do dia de sexta-feira e estamos felizes por ter traduzido esta confiança num bom resultado para o campeonato.” O piloto acrescenta ainda: “Estamos muito satisfeitos com esta prova e temos de agradecer todo o carinho do público, que foi de facto impressionante. Gostávamos de ter terminado a competição relativa ao Campeonato do Mundo e vínhamos com um andamento confortável, mas sofremos uma saída de estrada na especial de Paredes numa zona com blocos de betão, o que nos impossibilitou de voltar à prova.” Este desempenho no Rali de Portugal coloca a equipa em 3º lugar no Campeonato de Portugal de Ralis, numa posição confortável na transição para a fase de asfalto, que acontece no Rali de Castelo Branco a 21 e 22 de junho.
Pedro Almeida termina no quarto lugar etapa do CPR
“Foi uma prova difícil, exigente, mas se fosse fácil não seria o Rally de Portugal”. Foram estas as primeiras expressões de Pedro Almeida no final do dia de sexta-feira, terminada etapa do Rally de Portugal que pontuava para o Campeonato de Portugal de Ralis (CPR).
“Confesso que quando venho para o Rally de Portugal há sempre aquela questão de ‘como vai ser?’ e que depois de estar nas classificativas, com as habituais dificuldades da dureza do percurso, chegámos a um momento em que terminar é sempre a primeira meta. Acabamos no quarto lugar do CPR, sobrevivemos e por isso, o balanço que fazemos só pode ser positivo” acrescenta o piloto do Skoda Fabia Rally2, que teve como navegador Mário Castro.
“Gostávamos de ter feito ainda melhor, de ter estado mais próximos da luta pelo pódio mas, no inicio das segundas passagens, na Lousã, ficamos sem pneus para usar e tivemos de ser frios para gerir o andamento e conseguir chegar ao final do rally”.
O piloto de Famalicão termina a fase de terra do CPR de forma positiva, “com pontos que são importantes para a nossa classificação na temporada”, mesmo depois de não ter começado da melhor forma a época. “Temos conseguido estar melhor, mais rápidos e próximos dos habituais líderes do CPR, e isso por si, já é importante para os objetivos que temos para este ano” disse ainda Pedro Almeida.
Pedro Almeida termina no quarto lugar etapa do CPR
“Foi uma prova difícil, exigente, mas se fosse fácil não seria o Rally de Portugal”. Foram estas as primeiras expressões de Pedro Almeida no final do dia de sexta-feira, terminada etapa do Rally de Portugal que pontuava para o Campeonato de Portugal de Ralis (CPR).
“Confesso que quando venho para o Rally de Portugal há sempre aquela questão de ‘como vai ser?’ e que depois de estar nas classificativas, com as habituais dificuldades da dureza do percurso, chegámos a um momento em que terminar é sempre a primeira meta. Acabamos no quarto lugar do CPR, sobrevivemos e por isso, o balanço que fazemos só pode ser positivo” acrescenta o piloto do Skoda Fabia Rally2, que teve como navegador Mário Castro.
“Gostávamos de ter feito ainda melhor, de ter estado mais próximos da luta pelo pódio mas, no inicio das segundas passagens, na Lousã, ficamos sem pneus para usar e tivemos de ser frios para gerir o andamento e conseguir chegar ao final do rally”.
O piloto de Famalicão termina a fase de terra do CPR de forma positiva, “com pontos que são importantes para a nossa classificação na temporada”, mesmo depois de não ter começado da melhor forma a época. “Temos conseguido estar melhor, mais rápidos e próximos dos habituais líderes do CPR, e isso por si, já é importante para os objetivos que temos para este ano” disse ainda Pedro Almeida.
Pedro Silva: “o Rali de Portugal é duro, mas nós fomos anda mais duros!”
Pedro Silva e Fábio Santos coroaram a sua estreia no Vodafone Rally de Portugal com um 4° lugar nas contas do CPR 2Rm, que permite ao piloto saltar para o pódio do Campeonato na entrada da fase de asfalto.
A façanha não aconteceu sem que a dupla do Peugeot 208BRally4 preparado pela Domingos Sport vivesse uma autêntica odisseia ao longo da etapa de sexta-feira da prova portuguesa integrada no WRC.
Nada condicionados pelo facto dos concorrentes integrados no Campeonato de Portugal de Ralis Duas rodas Motrizes passarem nas já por si duras especiais de Mortágua, Lousã, Góis e Arganil após um longo pelotão de carros das categorias Rally1, Rally2 e Rally3, o que tornava os pisos ainda mais demolidores, Pedro Silva e Fábio Santos começaram muito fortes na Super Especial da Figueira da Foz, disputada ainda durante a noite de quinta-feira e ficou claro que poderiam lutar pelos lugares do pódio do campeonato. Mas, a sorte nada quis com a equipa.
“Logo em Lousã 1, detetamos falta de potência, mas tentamos por tudo manter-nos focados e tentar resolver o problema. Fomos gerindo e tentando andar o melhor que o carro nos permitia até que, na assistência remota em Arganil, a nossa equipa Domingos Sport verificou que o coletor de admissão estava estalado e a opção era fazer todos os troços em modo ‘road’, normalmente utilizado apenas nas ligações. Não sendo possível usar toda a potência do Peugeot, decidimos ser duros e andar o que dava naquelas condições, evitando furos e saídas de estrada e, após muitos e muitos quilómetros, conseguimos garantir um positivo Top 4”, resume Pedro Silva.
O resultado permite ao piloto embaixador da Beira Baixa “saltar para o 3º nas contas do CPR 2RM, posição fantástica numa época em que somos muitos os que podem lutar pelos lugares de pódio. Isto dá-nos muito alento para a fase de asfalto que, ainda para mais, começa em casa, com o nosso Rali de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão!”.
Pedro Silva quis deixar um “muito obrigado 𝐝𝐨 𝐟𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐚𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐧𝐚𝐯𝐞𝐠𝐚𝐝𝐨𝐫 Fábio Santos 𝐪𝐮𝐞 𝐟𝐞𝐳 𝐮𝐦 𝐭𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨 𝐢𝐧𝐜𝐫𝐢́𝐯𝐞𝐥 𝐞 𝐚 𝐭𝐨𝐝𝐚 𝐚 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐟𝐚𝐦𝐢́𝐥𝐢𝐚, 𝐚𝐦𝐢𝐠𝐨𝐬 𝐞 𝐩𝐚𝐭𝐫𝐨𝐜𝐢𝐧𝐚𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐢𝐯𝐞𝐫𝐚𝐦 𝐧𝐚 𝐬𝐞𝐫𝐫𝐚, 𝐧𝐨 𝐩𝐨́ 𝐞 𝐧𝐨 𝐜𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐚 𝐩𝐮𝐱𝐚𝐫 𝐩𝐨𝐫 𝐧𝐨́𝐬!”