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Breves Rali Castelo Branco

Breves Rali Castelo Branco

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Pedro Almeida no Rali de Castelo Branco

6ºlugar na estreia do CPR em asfalto

O piloto famalicense Pedro Almeida terminou o Rali de Castelo Branco na sexta posição, prova a pontuar para o Campeonato de Portugal de Ralis(CPR), quinta do calendário mas a primeira da fase de asfalto.

Num Rali que foi disputado a um ritmo muito elevado e com as diferenças entre os pilotos a serem sempre muito curtas, Pedro Almeida acabou por ser penalizado por um mau começo de prova. “Na sexta feira não entramos bem no rali, não elevamos o ritmo e o nível muito elevado de andamento acabou por nos penalizar, porque perdemos logo aí qualquer oportunidade de chegar perto e estar na luta por lugares mais acima” explica Pedro Almeida. “Na classificativa feita no dia de sexta feira, que repetimos no sábado, retiramos quase uma dúzia de segundos na segunda passagem, ao passo que os nossos adversários rodaram praticamente no mesmo tempo. Por aqui dá para perceber este mau começo, que foi determinante no resultado final, porque por mais que tenhamos tentado, nunca mais conseguimos estar próximos da frente” acrescentou o piloto.

É verdade que os resultado foram melhores no segundo dia de corrida “melhoramos muito nas classificativas e estivemos já no ponto em que queremos estar. Naturalmente saímos daqui com uma boa lição para o futuro” anotou ainda Pedro Almeida.

Depois de Castelo Branco o CPR prossegue no inicio de Agosto com a realização do Rali da Madeira, também em pisos de asfalto.

Pedro Almeida no Rali de Castelo Branco

6ºlugar na estreia do CPR em asfalto

O piloto famalicense Pedro Almeida terminou o Rali de Castelo Branco na sexta posição, prova a pontuar para o Campeonato de Portugal de Ralis(CPR), quinta do calendário mas a primeira da fase de asfalto.

Num Rali que foi disputado a um ritmo muito elevado e com as diferenças entre os pilotos a serem sempre muito curtas, Pedro Almeida acabou por ser penalizado por um mau começo de prova. “Na sexta feira não entramos bem no rali, não elevamos o ritmo e o nível muito elevado de andamento acabou por nos penalizar, porque perdemos logo aí qualquer oportunidade de chegar perto e estar na luta por lugares mais acima” explica Pedro Almeida. “Na classificativa feita no dia de sexta feira, que repetimos no sábado, retiramos quase uma dúzia de segundos na segunda passagem, ao passo que os nossos adversários rodaram praticamente no mesmo tempo. Por aqui dá para perceber este mau começo, que foi determinante no resultado final, porque por mais que tenhamos tentado, nunca mais conseguimos estar próximos da frente” acrescentou o piloto.

É verdade que os resultado foram melhores no segundo dia de corrida “melhoramos muito nas classificativas e estivemos já no ponto em que queremos estar. Naturalmente saímos daqui com uma boa lição para o futuro” anotou ainda Pedro Almeida.

Depois de Castelo Branco o CPR prossegue no inicio de Agosto com a realização do Rali da Madeira, também em pisos de asfalto.

JOSÉ PEDRO FONTES E INÊS PONTE GARANTEM MAIS UM PÓDIO

  • Fase de asfalto da época arranca com segundo lugar à geral, após dura batalha pela vitória.
  • Equipa venceu dois troços, entre eles o Power Stage, e esteve sempre entre os mais rápidos no rali organizado pela Escuderia de Castelo Branco.
  • Estamos a pouco mais de um mês do Rali Vinho Madeira, no qual José Pedro Fontes quer voltar a lutar pela vitória no CPR.

Terminou, ao início da tarde deste quente sábado de Junho em Castelo Branco, a quinta prova pontuável para o Campeonato de Portugal de Ralis (CPR). Organizada pela Escuderia de Castelo Branco, a prova beirã marcou o arranque da fase de asfalto da presente temporada e contou com animação de princípio a fim na luta pelos lugares cimeiros – envolvendo três pilotos e outras tantas marcas – tendo a dupla José Pedro Fontes/Inês Ponte estado sempre entre os protagonistas.

Com uma exibição mais consistente no primeiro dia de rali, o piloto portuense acabou por rubricar o segundo lugar final na prova, com uma diferença para o líder de menos de 12 segundos, fosso este resultou de uma manhã exigente, na qual não teve argumentos para contrariar os dois principais rivais.

Na última secção da prova, o andamento da dupla do Citroën C3 Rally2 recuperou algum tempo, venceu duas especiais e voltou a assumir o segundo lugar à geral no rali – que tinha perdido de manhã – tendo mesmo arrecadado a pontuação máxima referente à vitória no Power Stage, que encerrou as hostilidades neste Rali de Castelo Branco.

Firmemente apostado em lutar pela vitória, José Pedro Fontes confessava, no final do rali, que “queríamos ter ganho e não conseguimos. A manhã de sábado não nos correu de feição e o tempo que perdemos era, ainda para mais num rali tão curto, impossível de recuperar. Sinto que andámos bem, travámos duelos muito acesos, primeiro com o Kris Meeke e, depois, com o Armindo Araújo e, de facto, a vitória acabou por nos escapar por muito pouco. Resta-nos dar os parabéns aos vencedores e sublinhar que dentro de pouco mais de um mês estaremos na Madeira para nova batalha.”

Cumpridas que estão cinco das oito provas deste ano, o Campeonato de Portugal de Ralis vai agora gozar umas mini-férias, regressando entre dias 1 e 3 de agosto para disputar o Rally Vinho Madeira, que anualmente anima as estradas de asfalto da Pérola do Atlântico e no qual a dupla José Pedro Fontes/Inês Ponte e o Citroën C3 Rally 2 estarão presentes, uma vez mais para lutar pela vitória no CPR.

ARC Sport no primeiro embate em asfalto do ano

FALTOU A SORTE NUM RALI SEMPRE MUITO RÁPIDO

As especiais de classificação da 5ª prova do Campeonato de Portugal de Ralis, a primeira em pisos de asfalto de 2024, mostrou um ritmo muito elevado, com médias assinaláveis. Pedro Almeida e Mário Castro tentaram posições de destaque, bem como Ernesto Cunha e Rui Raimundo que lutaram sempre por uma necessária adaptação à condução do carro, na primeira prova em asfalto aos comandos do Skoda Fabia.

Pedro Almeida tirou boas indicações para o futuro, enquanto uma ligeira saída de estrada no penúltimo troço do rali, retirou a Ernesto Cunha uma classificação mais lisonjeira, num ajuste mais do que necessário ao comportamento do carro em asfalto.

O piloto famalicense não entrou como desejava na prova, tendo, no entanto, vindo a melhorar as suas prestações com o decorrer do rali, terminando o rali no 6º lugar.

Na sexta-feira não entrámos bem no rali, não elevámos o ritmo e o nível muito alto de andamento acabou por nos penalizar, porque perdemos logo aí qualquer oportunidade de estar na luta por lugares mais acima. Dá para perceber este mau começo, que foi determinante no resultado, porque por mais que tenhamos tentado, nunca mais conseguimos estar próximos da frente. Melhorámos muito nas classificativas e estivemos já no ponto em que queremos estar. Naturalmente saímos daqui com uma boa lição para o futuro, disse Pedro Almeida.

Ernesto Cunha, sofreu uma ligeira saída de estrada na penúltima especial de classificação, que lhe retirou a 7ª posição da geral, num rali em que fez o melhor possível neste seu primeiro contacto ao volante do Skoda.

Agora, o próximo desafio da ARC Sport no CPR fica agendado para a Madeira entre 1 e 3 de agosto, mais um desafio nos sempre exigentes e seletivos troços de asfalto da ilha.

Esta foi uma necessária adaptação aos rápidos pisos de asfalto, onde os nossos pilotos tudo fizeram para encontrar as melhores soluções. Parabéns a toda a nossa equipa, que voltou a demonstrar o seu elevado grau de profissionalismo e dedicação”, disse Augusto Ramiro.

Cristina Silva assinou uma exibição segura em Castelo Branco

Desta feita integrada no Campeonato Promo de Ralis, Cristina Silva rubricou uma exibição muito sólida na edição 2024 do Rali de Castelo Branco e Vila Velha de Rodão. Estreando a seu lado a navegadora Paula Madeira, a piloto do Ford Fiesta 1.0 Ecoboost juntou ao triunfo entre as equipas femininas, um excelente Top 2 nas contas do Campeonato de Portugal Masters de Ralis.

A prova organizada pela Escuderia Castelo Branco apresentava-se como um “osso duro de roer” para o plantel de quase 60 equipas que alinhou à partida. Além de longo, o rali desenrolou-se em estradas muito rápidas, plenas de armadilhas e onde qualquer pequeno erro tinha um custo alto.

Essas condições relevam o excelente nível exibicional que Cristina Silva ostentou ao longo da prova. A piloto nortenha foi sempre capaz de impor um ritmo forte, embora sem exageros, ultrapassando incólume todos os desafios e nem o furo sofrido logo na primeira especial a fez baixar os braços. Destaque para os tempos que Cristina Silva e Paula Madeira foram capazes de fazer em várias classificativas, mesmo ombreando com adversários que tripulavam carros muito mais competitivos.

No final, a recompensa veio em dose tripla, com a dupla do Ford Fiesta 1.0 Ecoboost a alcançar o Top 2 no Masters de Ralis e a assegurar a vitória entre as equipas femininas.

Em jeito de balanço e já depois de ter comemorado no pódio perante milhares de espetadores, Cristina Silva  realçava “a exigência do rali, com classificativas muito rápidas e temperaturas altas. Furámos na primeira classificativa, o que nos fez perder algum tempo, mas isso ainda nos fez ficar com mais vontade de terminar o rali”.

A piloto nortenhareleva ainda “o enorme sacrifício que tive de fazer, por ser um rali longe de casa, difícil de preparar por causa das minhas condicionantes profissionais”. Cristina Silva deixou ainda uma palavra de “muito orgulho por ter corrido tudo bem nesta minha estreia com a Paula a navegar.  Formamos uma equipa que funcionou muito bem e divertimo-nos imenso da primeira à última classificativa e queremos as duas repetir a experiência”.

Para Paula Madeira a presença na baquet do lado direito foi “mais um sonho concretizado. Faço um balanço muito positivo desta estreia a navegar a Cristina. Foi um enorme desafio exigindo-me uma rápida adaptação a um estilo de notas completamente diferente. Foi um rali muito giro com troços muito rápidos  e exigentes que nos deram imenso gozo estou muito feliz por tudo ter corrido bem. Quero agradecer à Cristina apelo convite e voto de confiança, à equipa de assistência  que, com a sua calma e profissionalismo, estiveram sempre ao nosso lado e um obrigada muito especial ao meu marido Rui Madeira, que foi incansável do início ao fim com o seu apoio e dedicação”.

Ricardo Filipe: “estivemos muito bem em Castelo Branco”

Ricardo Filipe e Filipe Carvalho assinaram na edição 2024 do Rali de Castelo Branco e Vila Velha de Rodão uma exibição muito segura, com a dupla do Skoda Fabia R5 com as cores da Olha o Cogumelo a fazer uma rali sempre em crescendo de intensidade, almejando juntar ao seu bornal mais um Top 8 à geral (7º nas contas do CPR) e assim consolidar a sua posição na tabela pontual do campeonato.

A prova revelou uma dupla com a lição em estudada. Ricardo Filipe e Filipe Carvalho sabiam que pela frente tinham um rali longo, com especiais muito rápidas e onde qualquer falha seria a “morte do artista”. Daí o começo conservador que a equipa assumiu, indo paulatinamente aumentando a intensidade de ritmo.

A estratégia pagou dividendos e a dupla da Olha o Cogumelo foi subindo lugares na classificação, entrando no Top 10 no fecho da etapa inicial e, na segunda e decisiva tirada, lograram ainda conquistar mais dois lugares, terminando num muito positivo 8º lugar final, 7º nas contas do CPR, consolidando o seu atual Top 9 nas contas do campeonato, recuperando ainda pontos para os pilotos que estão no sétimo e no oitavo posto da classificação.

Muito satisfeito, Ricardo Filipe afirmava no final da prova que “fizemos um rali em crescendo, especial após especial, acreditando que somos capazes de ser cada vez mais competitivos. É óbvio que ainda tenho muito trabalho pela frente para ser mais rápido, mas já estamos muito melhores. Fizemos tempos muito interessantes nas especiais e sabemos bem onde é que ainda perdemos para os melhores. Vou trabalhar para confiar e acreditar mais… sinto que sou capaz!”.

Quanto à análise do perfil do rali albicastrense, o piloto algarvio deu “os parabéns à Escuderia Castelo Branco que, mais uma vez, fez um rali espetacular, embora eu considere que a prova tem troços demasiado rápidos, situação a corrigir no futuro, por uma questão de segurança”.

E depois deste arranque muito positivo da fase de asfalto do campeonato de Portugal de Ralis, Ricardo Filipe encara já o próximo desafio: “estamos prontos para o Rali Vinho Madeira. É uma prova incrível, muito particular e onde a concorrência aumenta substancialmente com alguns pilotos locais. Vai ser a nossa segunda presença e, com a ajuda da Racing 4 You, vamos tentar atacar para conseguir um bom resultado”.

Team Hyundai Portugal garante liderança do campeonato

•     Hyundai i20 N Rally2 foi o mais rápido  em 8 das 11 classificativas da prova;

•     Meeke continua a ser o líder destacado do Campeonato de Portugal de Ralis.

Muito  embora tenha exercido um  acentuado domínio  no  Rali de  Castelo Branco,  ao  liderar  da primeira  à oitava  das  11 classificativas, o Team Hyundai  Portugal enfrentou desafios difíceis na quinta prova do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR). A dupla Kris Meeke/Stuart Loudon foi líder destacado da primeira  à oitava das 11 classificativas e dispunha já de uma vantagem de 22.4 segundos quando foi surpreendida por um contratempo técnico que  a fez perder mais  de  3 minutos, caindo para  o nono lugar. A partir de então, e apenas com duas  classificativas pela frente – somou 8 tempos “scratch” em

11 –, fez a recuperação possível,  para  terminar em 7º. E na Power  Stage, a última  classificativa do rali, Meeke  ainda  sofreu  um furo, quando era forte  candidato a somar  pontos extra  para  o CPR, perdendo mais de 30 segundos para o piloto mais rápido…

“Creio que não merecíamos este desfecho, mas o que sucedeu faz parte dos ralis e há que reagir de forma positiva,  até porque  o Hyundai i20 N Rally2 deixou  bem vincado  o seu nível competitivo, permitindo-me assumir o comando desde a primeira classificativa. Claro que gostaria de ter somado mais uma vitória para o Team Hyundai Portugal neste primeiro rali de asfalto  deste ano, mas fica a satisfação de termos  sido  sempre mais rápidos  que  os adversários. Agora, venha  o Rali Vinho da Madeira…”, declarou Kris Meeke, que mantém o primeiro  lugar no CPR.

Ricardo Teodósio, navegado por José Teixeira, teve também um início complicado, ao não acertar com a configuração, em termos de afinações, do Hyundai i20 N Rally2 que julgava ser a ideal. O quarto lugar final no CPR acaba por ser uma escassa compensação.

“Queria  muito  terminar  este primeiro  rali  de  asfalto   do  campeonato  e  nunca   me  senti verdadeiramente confortável com  a afinação escolhida, optando, nessas circunstâncias, por não correr riscos.  Ambicionava  um pódio,  é verdade, mas não deu. Acredito que na Madeira tudo será diferente”, confessou Ricardo Teodósio.

Hugo Lopes sofre acidente em Castelo Branco.

A jovem dupla, Hugo Lopes e Magda Oliveira, que começou com uma exibição de alto nível aos comandos do Peugeot 208 Rally4 não teve um desfecho feliz no Rali de Castelo Branco. Uma saída de estrada no derradeiro dia de competição terminou com a prova dos pilotos, numa altura em que eram líderes destacados do Campeonato de Portugal de Ralis 2RM e Peugeot Rally Cup Portugal.

Com um registo habitual, Hugo Lopes e Magda Oliveira, mostraram mais uma vez desde início um ritmo muito competitivo, destancando-se sempre entre os mais rápidos das 2RM e superiorizando por várias ocasiões a viaturas de topo do Campeonato de Portugal de Ralis. A dupla conclui o primeiro dia de competição com uma vantagem de 21 segundos para o 2º classificado das 2RM.

Com ambições de segurar mais uma vitória mas também continuar com o ritmo demonstrado no dia anterior, a dupla foi surpreendida numa zona em que seguiam a alta velocidade. Hugo Lopes explica: “considero que o erro foi ter julgado mal a zona para a forma de como era necessário descrevê-la com o nosso Peugeot. Fui completamente surpreendido quando numa esquerda rápida sobre uma lomba, a frente descolou e fez-nos perder o contacto das rodas e consequente capacidade de direção. Infelizmente foi impossível evitar o embate àquela velocidade.

O mais importante é que felizmente está tudo bem comigo e com a Magda.
Obrigado a toda a equipa, parceiros e apoiantes por toda a confiança e apoio em todos os momentos. Vamos continuar motivados e garantir que regressamos ainda mais fortes para as restantes provas!
“, acrescentou Lopes.

A próxima prova de Hugo Lopes é já nos dias 5 e 6 de julho, o Rallye Recalvi Rías Baixas em Vigo (Espanha), pontuável para o principal objetivo de 2024, a Peugeot Rally Cup Iberia.

Castelo Branco desafiante para Ernesto Cunha
Após o forte ritmo na fase de terra do Campeonato de Portugal de Ralis, Ernesto Cunha e Rui Raimundo estavam conscientes dos desafios em Castelo Branco. A prova em asfalto obrigou a um processo de adaptação rigoroso e a equipa não foi poupada de alguns contratempos, que apesar do bom trabalho de evolução, resultaram num modesto 17º lugar à geral.


No arranque para o Rali de Castelo Branco e até à PEC 9, a equipa do Skoda Fabia Rally2 Evo mostrou provas de um processo de evolução sólido, rolando quase sempre na 8ª posição da tabela classificativa, chegando mesmo a ocupar o 7º lugar à geral. Os objetivos de Ernesto Cunha e Rui Raimundo para a prova foram cumpridos, focando-se essencialmente em realizar um bom trabalho de aprendizagem neste tipo de pisos e acumular o maior número de quilómetros.

O piloto não esconde que gostaria de ter alcançado um resultado mais positivo: “Foi um rali onde tivemos alguma dificuldade de adaptação e onde apenas tínhamos realizado uma sessão de testes em asfalto. Fomos tentando crescer dentro da prova e com alguns contratempos, que nos impediram de alcançar um resultado melhor, pois na penúltima Especial ficámos presos num gancho e perdemos alguns minutos.”

Ernesto Cunha termina num tom positivo: “Acima de tudo, sabemos o que temos de fazer para melhorar nos pisos de asfalto e é isso que mantemos em mente para as próximas provas.” É precisamente com este mote que a equipa se irá preparar para a próxima prova do calendário: o Rali Vinho da Madeira no início de Agosto.

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