O Eurocircuito da Costilha, agora de cara lavada, revelou-se este fim de semana um desafio tão intrigante quanto imprevisível para pilotos e equipas. Entre a poeira que pairava no ar e a incerteza que assombrava cada curva, Alexandre Borges voltou a demonstrar porque é um piloto sempre a ter em consideração em cada corrida, alcançando um valioso segundo lugar numa jornada onde a adaptação e a resiliência foram absolutamente determinantes.
Logo desde os primeiros treinos ficou claro que Lousada não seria benevolente com ninguém. O novo traçado, técnico e exigente, obrigou todos a repensar o trabalho de casa. Para o piloto da NelaSport e a sua estrutura, foi um verdadeiro laboratório a céu aberto, aproveitando cada sessão para testar diferentes soluções de setup no seu ASK XC’R, procurando a melhor resposta para um circuito ainda em processo de descodificação.
“Foi um fim de semana muito técnico. Com o novo traçado, tivemos de experimentar vários caminhos, algumas apostas resultaram melhor, outras obrigaram-nos a corrigir rapidamente. Em ambiente de prova é sempre mais complicado testar novas soluções”, explicou o piloto nelense, num tom sereno, mas visivelmente satisfeito com o desfecho.
Apesar de uma qualificação desafiante, marcada por ajustes constantes e procura do compromisso ideal entre velocidade e controlo, Alexandre Borges voltou a revelar a sua habitual consistência e astúcia.
Num fim de semana em que a paciência e a capacidade de adaptação foram, talvez mais do que a velocidade pura, as verdadeiras armas dos protagonistas, foi mostrando novamente a sua maturidade competitiva. Um segundo lugar importante, num campeonato que está cada vez mais renhido e onde cada ponto é crucial.
Alexandre Borges foi segundo na estreia do novo traçado de Lousada
O Eurocircuito da Costilha, agora de cara lavada, revelou-se este fim de semana um desafio tão intrigante quanto imprevisível para pilotos e equipas. Entre a poeira que pairava no ar e a incerteza que assombrava cada curva, Alexandre Borges voltou a demonstrar porque é um piloto sempre a ter em consideração em cada corrida, alcançando um valioso segundo lugar numa jornada onde a adaptação e a resiliência foram absolutamente determinantes.
Logo desde os primeiros treinos ficou claro que Lousada não seria benevolente com ninguém. O novo traçado, técnico e exigente, obrigou todos a repensar o trabalho de casa. Para o piloto da NelaSport e a sua estrutura, foi um verdadeiro laboratório a céu aberto, aproveitando cada sessão para testar diferentes soluções de setup no seu ASK XC’R, procurando a melhor resposta para um circuito ainda em processo de descodificação.
“Foi um fim de semana muito técnico. Com o novo traçado, tivemos de experimentar vários caminhos, algumas apostas resultaram melhor, outras obrigaram-nos a corrigir rapidamente. Em ambiente de prova é sempre mais complicado testar novas soluções”, explicou o piloto nelense, num tom sereno, mas visivelmente satisfeito com o desfecho.
Apesar de uma qualificação desafiante, marcada por ajustes constantes e procura do compromisso ideal entre velocidade e controlo, Alexandre Borges voltou a revelar a sua habitual consistência e astúcia.
Num fim de semana em que a paciência e a capacidade de adaptação foram, talvez mais do que a velocidade pura, as verdadeiras armas dos protagonistas, foi mostrando novamente a sua maturidade competitiva. Um segundo lugar importante, num campeonato que está cada vez mais renhido e onde cada ponto é crucial.
